Infelizmente quando imaginavámos ter acabado este tipo de comportamento de algumas autoridades, nos deparamos novamente com esta velha história.
Rememorizando o acontecimento que vitimou o motoboy cruelmente assasinado por policiais militares em São Paulo, me deparei com o sentimento dos negros, na epóca do banzo, que fugia em meio as florestas, tetando escapar daquele sofrimento.
Dentro desta linha de fuga, fiz uma ponte entre o presente e o passado, e a situação não mudou, em face ao criminoso preconceito e repugnante descriminação que nós negros, sofremos, em detrimento daqueles que se julgam os paladinos da verdade, dos bons costumes, da honra, do direito.
Ao contrário do que assegura nossa carta magna, o direito á segurança que é um dever do estado, este fora locado aos delinquentes, criminosos, fascínoras que fazem de tudo o pior e ainda recebem cobertura e bom tratamento do estado.
O cidadão de bem, esta a cada dia, marginalizado, abandonado na valeta da desigualdade, a mercê da própria sorte.
Esperamos que o Poder Judiciário, atento, retire as vendas dos olhos e enxergue a necessidade de serem adotadas medidas corajosas e solúveis. Este caso da morte do motoboy, assim como muitos outros casos similares, não podem ficar impunes!
Rememorizando o acontecimento que vitimou o motoboy cruelmente assasinado por policiais militares em São Paulo, me deparei com o sentimento dos negros, na epóca do banzo, que fugia em meio as florestas, tetando escapar daquele sofrimento.
Dentro desta linha de fuga, fiz uma ponte entre o presente e o passado, e a situação não mudou, em face ao criminoso preconceito e repugnante descriminação que nós negros, sofremos, em detrimento daqueles que se julgam os paladinos da verdade, dos bons costumes, da honra, do direito.
Ao contrário do que assegura nossa carta magna, o direito á segurança que é um dever do estado, este fora locado aos delinquentes, criminosos, fascínoras que fazem de tudo o pior e ainda recebem cobertura e bom tratamento do estado.
O cidadão de bem, esta a cada dia, marginalizado, abandonado na valeta da desigualdade, a mercê da própria sorte.
Esperamos que o Poder Judiciário, atento, retire as vendas dos olhos e enxergue a necessidade de serem adotadas medidas corajosas e solúveis. Este caso da morte do motoboy, assim como muitos outros casos similares, não podem ficar impunes!
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